Crédito: Google |
A oportunidade é fruto de um projeto que vai potencializar o desempenho dos servidores para a utilização plena de todos os recursos tecnológicos do Google Apps, um conjunto de programas via internet desenvolvido para serviços realizados on-line.
A partir desse avanço as tarefas diárias do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul ganham mais condições de serem executadas em menor espaço de tempo, com mais eficácia e os servidores terem maior produtividade.
O Programa de Modernização é um dos compromissos da nova gestão do conselheiro Waldir Neves que tem como propósito manter o TCE/MS sempre atualizado perante às inovações.
No intuito de se preparar para o futuro em meio a grande expansão tecnológica, a partir de amanhã, (20) os servidores do Tribunal de Contas podem acessar por meio dos links logo abaixo da matéria, os vídeos com a apresentação e explicação pedagógica das características de cada ferramenta, assim como um treinamento avançado do Google Mail, que é o gerenciador de e-mail utilizado pelo TCE/MS. O curso pode ser acessado até pelo telefone celular e quantas vezes o servidor julgar necessário.
Dentre os aplicativos que os servidores poderão conhecer, mais detalhadamente, estão os chamados “Colaborativos”, onde documentos, planilhas, formulário e apresentações podem ser desenvolvidos online e em conjunto, por membros de uma equipe, sem que todos estejam presentes no mesmo local. Essa tarefa simultânea à distância, economiza tempo e agiliza a atividade.
Outro serviço disponível é a “Agenda”, onde o servidor poderá programar reuniões verificando, instantaneamente, se há disponibilidade de tempo de colegas de trabalho, além de compartilhar compromissos, definir pauta e otimizar as tarefas. O TCE-MS também mantém o foco na sustentabilidade, e conforme explica Elvis Frank Souza, gerente da área de Tecnologia e Informação, esse novo passo vai dar possibilidade desses serviços serem desenvolvidos com arquivos na “nuvem” (arquivos armazenados em um disco virtual na internet), e com isso pouparem o sistema convencional reduzindo, inclusive, o consumo de energia elétrica.
Fonte: A Crítica
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