terça-feira, 30 de junho de 2015

App gratuito para Android livra até 2 GB de armazenamento

Crédito: Google
A Avast Software, fabricante de sistemas de segurança para dispositivo móvel e PC, está lançando um aplicativo móvel para gerenciar espaço de armazenamento de dispositivos móveis com sistema operacional Android, o Avast Cleanup. O app, garante a companhia, ajuda a liberar até 2GB de espaço para armazenamento, sem "trapacear" o usuário indicando a remoção de produtos concorrentes.

O Avast Cleanup funciona a partir da verificação de todos os aplicativos do sistema e da identificação de dados sem importância ou supérfluos que podem ser eliminados. Tais dados supérfluos aparecem geralmente como arquivos usados na instalação dos aplicativos e que não são eliminados após a ativação do app, dados residuais, miniaturas e aplicativos ocultos.

Além disso, muitas aplicações populares, como Facebook e Instagram, por exemplo, inflacionam significativamente seu tamanho de download original ao acumular "lixo" durante o uso regular. Testes da Avast mostram que alguns dos aplicativos mais populares para Android têm seu tamanho aumentado exponencialmente durante uma semana de uso intenso O Facebook, por exemplo, cresce dos 36.7MB ao ser instalado para 153MB depois de uma semana. Já o Flipboard sai dos originais 12.6MB para 71.1MB, e o Google Maps avança dos 23.21MB iniciais para 68.8MB.

O Cleanup conduz o usuário pela verificação dos dados acumulados e sugere a eliminação daqueles que estão em excesso, sem prejudicar a funcionalidade do aplicativo. Para maximizar a capacidade de armazenamento, o Avast Cleanup pode ser sincronizado a contas de armazenamento em nuvem dos usuários, para que eles possam administrar seu dispositivo de armazenamento sem ter de apagar dados valiosos. O aplicativo é compatível com o Dropbox e ajuda o usuário a criar uma conta no serviço, caso não tenha.

O Avast Cleanup opera em dois modos: Safe Cleaner e Advanced Cleaner. O Safe Cleaner é um scanner personalizável que identifica rapidamente dados sem importância para remoção instantânea. O Advanced Cleaner roda em paralelo com o Safe Cleaner, mapeia o dispositivo de armazenamento e dá uma visão geral de todos os arquivos e aplicativos que ocupam espaço. Ele localiza aplicações inflacionadas ou não utilizadas, organiza os arquivos por tipo, tamanho, uso ou nome, assim os usuários podem permanentemente remover arquivos e liberar espaço de armazenamento.



Fonte: Computer World


Pesquisadores quebram recorde de capacidade de transmissão de dados por fibra óptica

Crédito:Portal Todo Dia
Pesquisadores do Instituto Qualcomm de San Diego, nos Estados Unidos, publicaram um estudo na revista Science detalhando o processo que os levou a quebrar o recorde de capacidade de transmissão de dados por fibra óptica. A descoberta pode ajudar a melhorar a qualidade da internet banda larga no futuro, bem como oferecer acesso à web em locais remotos.
Na transmissão de dados, considerando envio e recebimento, quanto maior for a quantidade, mais distorcido será o resultado. Em certo ponto, as informações já não podem mais ser interpretadas por um receptor. O que os pesquisadores conseguiram fazer foi aumentar em 20 vezes a capacidade do sinal óptico, que atingiu 7 400 milhas (11 909 km) de distância sem precisar de um repetidor, um aparato de alto custo para as operadoras.

Para chegar a esse feito, foram usados os chamados "pentes de frequência" ("frequency combs"). O que eles fazem é manter as distorções de sinal previsíveis. Com isso, a capacidade das redes de fibra óptica pode ganhar um aumento substancial em termos de qualidade.
Nikola Alic, o professor à frente da pesquisa, disse que as redes atuais de fibra óptica são como areia movediça: quanto mais você luta, mais rápido você afunda, fazendo referência ao fato de que quanto mais dados houver na transmissão, mais distorção será registrada.
"Quanto mais potência você adiciona ao sinal, mais distorção você terá, com efeito, impedindo um alcance mais longo. Nossa abordagem remove esse limite de potência, o que, por sua vez, estende o quão longe os sinais podem viajar por fibra óptica sem a necessidade de um repetidor", afirmou Alic.
Entre a descoberta e uma mudança na velocidade ou qualidade da sua internet, ainda há muito trabalho a ser feito. Mas o resultado da pesquisa mostra que os limites estão, na verdade, na nossa imaginação, como aponta o Gizmodo.

Fonte: Info Abril

7 dicas importantes para escolher um HD externo

Crédito: Olhar Digital
Um HD externo pode ser útil para uma variedade de situações. Por exemplo, caso você sinta necessidade de aumentar a capacidade de armazenamento do seu computador, mas não se sinta à vontade para abri-lo e conectar um novo HD à placa-mãe. Ou caso você queira guardar seus filmes, músicas e fotos em outro lugar, de forma a deixar mais espaço para outros arquivos na sua máquina.

Outra possibilidade, ainda, é se você costuma transferir grandes quantidades de arquivos volumosos entre diversas máquinas. Ou, ainda, se você quiser criar um bakup do seu computador e poder levá-lo com você onde quer que você vá.
Os usos que podem ser feitos de um HD externo são diversos, e isso se reflete na grande quantidade de opções disponíveis no mercado. Pensando nisso, citamos abaixo os sete fatores que você deve considerar na hora de comprar um HD externo. Esperamos que eles te ajudem a escolher o dispositivo mais adequado para o seu padrão de uso!

Os HDs externos existentes no mercado podem ser divididos, basicamente, em dois tipos: os HDs externos de mesa (desktop-style) e os HDs externos portáteis (notebook-class). Os de mesa costumam ser maiores, mais pesados (portanto menos portáteis) mas mais rápidos e com mais capacidade (podendo chegar a mais de 10TB nos mais caros), e alguns deles exigem um adaptador de força - ou seja, além de conectá-los via USB, é preciso também ligá-los numa fonte de energia. Os portáteis, como o nome indica, são menores e mais leves, mas possuem capacidade menor (em geral até 2TB) e velocidade de transferência um pouco menor também.

O uso que você pretende fazer do HD externo vai determinar qual tipo é mais adequado. Os de mesa são difíceis de se levar por aí, então eles provavelmente serão mais úteis para expandir a capacidade de um desktop que usa muitos dados, para manter um backup atualizado de arquivos grandes e sensíveis ou para criar uma espécie arquivo ou repositório digital de fotos, vídeos e músicas, por exemplo.Um tipo uso adequado para esses HDs seria para expandir a capacidade de armazenamento de uma ilha de edição.
Agora, se você pretende levar o seu HD externo para lá e para cá, trocando arquivos com diversos computadores, sem dúvida um HD portátil será mais eficiente. O sacrifício de espaço de armazenamento e de velocidade de transferência valem a portabilidade e a conveniência de us que você ganha com HDs desse tipo.

A velocidade de transferência de dados entre seu HD externo e os computadores aos quais você o conectar será determinada, em grande parte, pelo tipo de conexão que você usa. Atualmente, a maioria dos HDs externos possuem pelo menos conexões USB 3.0, que prometem taxas de transferência de até 5 Gbps (cerca de 625 MB/s, embora, na prática, velocidades de cerca de 200 MB/s sejam mais comuns).

Alguns deles possuem outros tipos de conexões mais rápidas ainda, como USB 3.1, Thunderbolt ou eSATA. Alguns HDs externos de mesa possuem também sinal WiFi, e permitem que você se conecte a eles via internet sem fio para enviar dados para ele (ou receber dados dele). Essas outras opções de conectividade, no entanto, costumam se traduzir num preço um pouco mais salgado. Mas, em alguns casos, o investimento extra pode valer a pena.

São poucos os HDs externos que ainda possuem apenas conexões USB 2.0, e eles só valerão a pena se o preço for consideravelmente menor (e se você não se incomodar esperar). Isso porque, como se trata de um dispositivo usado para transferir grandes quantidades de dados, uma conexão mais lenta fará uma enorme diferença.
Vale lembrar que só será possível aproveitar as conexões do HD externo se os computadores aos quais você for conectá-los também tiverem conexões desse mesmo tipo! Caso você pretenda usar seu HD externo majoritariamente com um computador que só possui portas USB 2.0, conexões mais rápidas que essa no HD não poderão ser aproveitadas.

Quando se trata de HDs externos, a velocidade e as conexões são questões separadas. Por conexões, entendemos a capacidade que o HD tem de transferir arquivos para outras máquinas (e receber arquivos de outras máquinas). Quando falamos de velocidade, porém, nos referimos à agilidade com a qual o HD é capaz de acessar dados contidos nele mesmo.
Essa característica costuma ser medida em medida em RPMs, assim como nos HDs internos, e, grosseiramente, quanto mais RPMs, mais rápido o HD. Esse valor costuma girar entre 4200 RPM nos mais lentos e 10000 RPM nos mais rápidos (se bem que velocidades superiores a 7200 RPM, no geral, só poderão ser aproveitadas com conexões mais rápidas que o USB 3.0).

Essa questão é especialmente importante para HDs externos de mesa. Como eles costumam ficar ligados sempre a uma mesma máquina, não faz sentido transferir os dados dele para o computador antes de acessá-los. Um HD com boa velocidade funcionará quase como um HD interno do seu computador, e lhe permitirá acessar rapidamente todo o conteúdo dele.

Aqui também vale lembrar que a conexão do HD com o seu computador pode ser um gargalo. Se você ligar um HD externo de 10000 RPM ao seu computador via USB 1.1, por mais que o HD externo consiga ler os dados muito rapidamente, ele só conseguirá enviá-los ao computador numa taxa muito pequena. Nesse caso, a alta velocidade acabará se perdendo no caminho.

HDs externos portáteis em geral possuem capacidades de até 2 TB, embora algumas fabricantes ofereçam modelos um pouco maiores (e mais caros). Quanto maior a capacidade do HD portátil, maior será, também, seu preço. Mas a relação capacidade X preço não é direta: um HD portátil de 2GB não custará o dobro do preço de um de 1TB. Por esse motivo, se dinheiro não for um fator limitante, vale a pena investir no maior.

Caso contrário, procure algo que atenda às suas necessidades. Se você não costuma movimentar arquivos maiores de 10GB e não faz questão de manter muitos arquivos armazenados ao mesmo tempo, pode ser mais eficiente comprar um pendrive de grande capacidade do que investir num HD externo. Por outro lado, se você quer guardar toda a sua vida digital em um só dispositivo, pode valer a pena sacrificar a portabilidade em nome de uma capcidade de armazenamento maior e investir em um HD externo de mesa, que pode chegar a mais de 10TB de capacidade - embora ele venha com um preço adequado a seu tamanho.

É necessário prestar atenção também ao sistema operacional do(s) computador(es) a que você pretente conectar o seu HD externo. Windows e Mac trabalham com sistemas de arquivo diferentes (NTFS e HFS+ respectivamente), e por esse motivo, a maioria dos fabricantes oferece models específicos para cada plataforma. Os softwares de backup e guias de uso que costumam vir com os HDs externos também são pensados para um dos dois sistemas operacionais, então isso também deve ser considerado.

Os Macs até conseguem ler arquivos de um HD em NTFS mas, nativamente, não conseguem gravar arquivos neles. Será necessário instalar um programa separado no seu Mac, como oNTFS-3G, caso você pretenda usar o mesmo HD para transferir arquivos de um sistema para o outro. Caso essa seja uma questão crucial para você, talvez valha a pena pesquisar algum serviço de armazenamento na núvem que permita contornar essa dificuldade.

Para usuários de Linux, todos os HDs externos compatíveis com Windows devem funcionar normalmente. No caso de HDs voltados para Mac, pode ser melhor conferir com a loja antes de comprar.

Segurança

Alguns HDs externos oferecem opções de criptografia baseadas em software ou hardware. Se a proteção dos dados contidos no HD externo é algo essencial, o mais adequado é investir em um dispositivo que possua criptografia baseada em hardware.
A diferença entre a criptografia baseada em hardware e em software é que a criptografia baseada em software utiliza os recursos do computador ao qual ela se conecta para codificar os dados. Assim, um aparelho com esse tipo de proteção será apenas tão segura quanto o computador ao qual ela está conectado.

HDs com criptografia baseada em hardware, por outro lado, possuem em sua arquitetura um chip dedicado à codificação das informações contidas nele. Com isso, não ficam à mercê da máquina à qual se conectam. O chip dedicado também impede que a segurança dos dados atrapalhe o desempenho do HD na hora de transferir dados.

Assim como existem HDs internos e externos, existem SSDs internos e externos também. Os SSDs externos oferecem os mesmos benefícios em relação aos HDs que suas versões internas: são mais rápidos, mais leves e mais resistentes a choques. Oferecem também a mesma grande desvantagens: são muito mais caros.

Quando se trata de um dispositivo de armazenamento interno, o preço elevado do SSD é compensado pela velocidade muito superior dele, que será traduzida num desempenho muito mais rápido do seu PC. Mas, em se tratando de dispositivos externos, essa vantagem não aparece tanto: a velocidade superior do SSD provavelmente esbarrará em algum gargalo, como a velocidade da conexão por meio da qual ele se liga à sua máquina. A não ser que você possua uma conexão de ponta, como a Thunderbolt, a difrença entre um HD externo e um SSD externo dificilmente será visível.

Assim, via de regra, é melhor ter um SSD dentro do seu computador do que fora dele, a não ser que você possua conexões de ponta e não se incomode com o considerável investimento a mais que isso acarretará.

Fonte: Olhar Digital

segunda-feira, 29 de junho de 2015

AES Brasil aposta na nuvem para garantir altíssima disponibilidade

Crédito: ITForum365
O setor de distribuição e geração de energia no Brasil tem evoluído nos últimos anos com a adoção de diversas tecnologias para levar qualidade e eficiência no atendimento aos seus clientes. E na AES Brasil não é diferente. A premissa está em todas as ações da empresa, que gera, comercializa e distribui energia elétrica para quase 8 milhões de clientes nas regiões Sudeste e Sul, em 24 municípios.

Mais recentemente, a AES Brasil decidiu ingressar no universo de cloud para garantir altíssima disponibilidade e performance, tanto no dia a dia quanto em momentos de pico. “Buscamos a nuvem para aprimorar a contingência, mas ao mesmo tempo conquistar flexibilidade para crescer”, explicaAntonio Narvaez, CIO da empresa.

A companhia optou por uma nuvem privada, fornecida pela Tivit, que já era parceiro de data center da AES Brasil. O contrato, que se estenderá pelos próximos seis anos, prevê a migração dos serviços para uma nova nuvem e também uma atualização de todo parque tecnológico. A implantação está prevista para ser concluída até julho de 2015.

Narvaez conta que a primeira fase do projeto começou em janeiro deste ano, com o planejamento da aquisição de equipamentos, estabelecimento de governança e treinamento de funcionários. Nesse momento, a AES Brasil está implementando alguns de seus sistemas, como os de controle e o ERP. 

“Temos um ecossistema muito complexo, que será migrado gradativamente para a nuvem, respeitando uma lógica técnica. São mais de 200 sistemas de diferentes tipos e nosso processo para levá-los para a cloud é muito criterioso”, assinala o executivo. Para garantir a migração adequada, a AES Brasil estabeleceu uma equipe multidisciplinar, envolvendo profissionais de infraestruitura, telecomunicações, aplicações e governança de TI.

Segundo o executivo, a nuvem contará com os melhores padrões de segurança praticados no mercado e reforçará a alta disponibilidade, o que garante a continuidade dos serviços críticos. “Conseguimos ainda levar agilidade dos serviços para nossos clientes finais”, completa. 

Como benefício da migração, além da disponibilidade, Narvaez ressalta que com a nuvem a AES Brasil registrar melhoria na performance e poderá consumir menos energia de espaço e de uso de água, já que o projeto contempla recursos de sustentabilidade.

Renovação do ERP
Além da migração para a nuvem, a AES Brasil também vai modernizar seu sistema de gestão empresarial (da sigla em inglês ERP) da SAP, que está diretamente relacionado ao sistema de faturamento em tempo real de consumo de energia.

“Estamos atualizando nossa infraestrutura de TI e nossa camada de sistemas para criar uma plataforma tecnológica que nos ajudará a cumprir nosso plano estratégico nos próximos cinco anos”, diz, completando que a partir dessa mudança será possível agregar mais soluções como analytics, internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) e mídia social. “Toda essa plataforma moderna nos permitirá explorar bem essas tendências”.

Com a economia em ponto de atenção, Narvaez relata que o desafio atual de toda a atualização é executar o projeto dentro do prazo com o orçamento planejado. Além disso, ele conta que a contratação de talentos qualificados em cloud tem sido outro desafio da empresa, que aos poucos tem sido superado. 

Fonte: IT Forum 365

Compliance concorrencial deve ser a lição positiva da "lava jato"

Créditos: Google
Todas as áreas empresariais suscetíveis de regulação podem ter programas de compliance. No que tange à área concorrencial, tais programas surgiram, voluntariamente nos Estados Unidos, nos anos 40 do século XX. Inicialmente reproduzidos na Europa, começaram a se espraiar pelo mundo há cerca de 20 anos, fruto do impacto do julgamento de dois casos de cartel, o das lisinas e o das vitaminas, que levaram a investigação antitruste a países longínquos como o Japão e resultaram em multas, ressarcimento de danos e penas de prisão. Os programas em questão continuam a aumentar em número e complexidade pelo incremento do desafio concorrencial em um planeta em crescente globalização.
O fundamento jurídico dos programas em questão nos Estados Unidos repousa, no Chapter Eight of the United States Sentencing Guidelines,  datados de 1991, emendados em 2004 e em novembro de 2014. A partir de 2004, o programa passou a ser denominado “Programa de Compliance e Ética”, tendo seus requisitos tornado-se mais estritos, assim se tendo mantido em 2014.  Em suma, os requisitos mínimos são: efetividade do programa; supervisão e responsabilidade por executivo de alto nível da empresa; delegação operacional proibida a empregados cujos antecedentes não os recomendem; regras claras e tornadas de conhecimento geral dos empregados da empresa; recursos e medidas que possibilitem efetivo cumprimento do programa, com relatórios periódicos e auditorias; avaliações periódicas; criação de mecanismos disciplinares específicos, incentivadores do cumprimento dos objetivos; proteção do anonimato e da confidencialidade, relativamente aos relatos ou busca de informações por parte de empregados; e providências cabíveis a serem tomadas em caso de ocorrência de infração.
Os tribunais da União Europeia, devido à grande inteiração comercial com empresas norte-americanas vem sufragando princípios semelhantes aos norte-americanos acima expostos.
Os organismos internacionais que se preocupam com concorrência — Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) e International Competition Network (ICN) vem estudando, há tempos, a  questão do cumprimento das regras antitruste e fazendo publicações a respeito, que, contudo não podem ser consideradas diretrizes oficiais sobre programas de compliance, propriamente ditos. Nesse mesmo diapasão, vale mencionar o The ICC Antitrust Compliance Toolkit, dado à luz pela Câmara Internacional de Comércio, em 2013.
compliance concorrencial foi introduzido no ordenamento jurídico brasileiro pela Portaria SDE 14/2004, que estabeleceu o “Programa de Prevenção de Infrações à Ordem Econômica (PPI)”, que embora tendo seguido precedentes norte-americanos e europeus, inovou ao prever a concessão de Certificado de Depósito de PPI, de que poderia derivar a atenuação de eventuais penalidades, atenuação essa afastada, posteriormente, pela Portaria SDE 48/2009. A ampliação da envergadura do instituto deu-se, no entanto, pela vigente Lei 12.529, de 2011, que além de instituir o regime de análise prévia, propiciou a utilização do compliance no âmbito das condutas anticompetitivas, das condutas unilaterais e das concentrações; mormente por ocasião de celebração de Acordos em Controle de Concentração (ACC), Termos de Compromisso de Cessação e Prática (TCC) e Acordo de leniência.  Além de precedentes jurisprudenciais em prol de programa de compliance[1], nota-se por parte do Cade afã em facilitar tal programa e em difundi-lo, por ter incluído essa preocupação no Plano Estratégico de 2013/2016 e no Plano Plurianual (2012/2015). Ademais, o presidente do Cade, professor Vinicius Marques de Carvalho, em entrevista recente, além de discorrer sobre os requisitos de um efetivo e proveitoso Programa de Compliance, sugeriu a realização de pesquisas teórico-práticas que incentivem o debate e forneçam subsídios para um anteprojeto de diretrizes a ser discutido e aprovado pelo Cade.
Um programa de compliance faz com que, tanto os dirigentes, quanto os empregados de uma empresa, tenham conhecimento e sejam capazes de agir em conformidade com a lei antitruste, buscando a prevenção ou a descoberta precoce de eventuais ilegalidades praticadas. Tais programas vem demonstrando, na prática, aptidão para minorar a ocorrência de infrações concorrenciais e descobrir, o mais cedo possível as que se demonstram inevitáveis. A precocidade na detecção tem favorecido a utilização voluntária de programas de leniência com a consequente diminuição das penalidades impostas. Seu formato varia em consonância com as características de cada empresa, embora haja a tendência de se seguir os princípios básicos fixados pelos países pioneiros em sua utilização, bem como diretrizes governamentais específicas, porventura existentes no respectivo país. Estados há que regulamentam programas de advocacia preventiva visando compliance, para promover a cultura da competição no seio das empresas e da sociedade como um todo. A redução da pena funciona como incentivo para a adoção de medidas que desfavoreçam o comportamento anticompetitivo.
A ferramenta básica é um manual, explanando, de maneira simples e em termos leigos as condutas permitidas e proibidas pela lei concorrencial e suas implicações legais. A adoção de um código de conduta por parte de uma empresa é um meio pelo qual a alta direção comprova seu engajamento para com as regras antitrustes e transmite esse ideário para toda a estrutura corporativa, ao mesmo tempo incentivando o cumprimento e desencorajando o descumprimento. Por tal razão, uma declaração de policydeve encabeçar o manual que conterá, via de regra: escopo; diretrizes quanto ao prazo de conservação de documentos; relação com os competidores; fixação de preço; troca de informações em geral e sobre preços; divisão de mercados; recusa em negociar; associações comerciais; relação com os clientes, abrangendo: discriminação de preço, restrições territoriais, acordos casados, reclamação de distribuidores, relações com os distribuidores, terminação de contrato de distribuição etc. O código em que a empresa declara seu cometimento com as regras concorrenciais, em que se delineiam os objetivos a serem alcançados e se descrevem os procedimentos necessários para tanto. Em resumo, o que se pode e o que não se pode fazer. É indispensável que um programa de treinamento regular seja implantado.
Quanto maior for as empresa, maior deverá ser o empenho com a feitura de manuais diferenciados, a serem distribuídos pelos segmentos da empresa e a realização de seminários ou sessões de instrução adaptados ao nível dos ouvintes. O programa, inicialmente, deve-se revestir de simplicidade, sofisticando-se com o tempo, embora nunca programa dessa espécie possa ser considerado perfeito e acabado. Sua continuidade não implica em transformar a empresa em escola, nem o treinamento tem em mira formar especialistas. O esboço de código deve ser discutido antes de ser lançado. Os programas devem ser positivos, não podendo contribuir para gerar desconfiança ou estabelecer ambiente de denuncismo entre diretores e empregados. Bom fecho para as considerações sobre o programa em si são as recomendações de Spratling, de que um bom programa de compliancedeve ser “reasonably designed, implemented and enforced”; e de Kraviec, de que um programa efetivo deve “prevent and detect violation of law”.
Nos Estados Unidos, já pertencem ao passado, tanto a utilização pelas empresas dos programas tradicionais genéricos, quanto o oferecimento por parte de escritórios de advocacia de programas de online competition compliance. Os primeiros vem sendo substituídos por programas especificamente preparados, levando em conta a estrutura interna da empresa,  as características estruturais do mercado, o risco antitruste do setor em que opera, seu posicionamento em tal segmento, sua história concorrencial pregressa e os países em que atua. A simplicidade dos programas tradicionais vem dando lugar a alentados manuais e o respectivo treinamento vem sendo auxiliado por programas eletrônicos, simulação de busca e apreensão etc.
Deve-se tirar lições positivas, mesmo de acontecimentos negativos. Dos aspectos antitruste da operação "lava jato", evidenciada por delação premiada e ainda em instrução pelo Cade, um corolário positivo será o esforço coletivo, das autoridades concorrenciais e das empresas, no sentido de se aumentar a utilização de programas de compliance, que se existentes e efetivos teriam podido evitar ou minimizar o problema.

[1] Previsão de negociar programa de compliance: Ato de Concentração 0877.009924/2013-19, requerido por Innova  S. A. e Videolar S. A .
Obrigação de adotar programa de compliance para incentivar regras internas de prevenção de infrações concorrenciais: Processos Administrativos 08012.002493/2005-16, requerido pela JBS S. A.; e 08012.011142/2006-79, por Lafarge Brasil S. A.
Aprovação de termo de compromisso de desempenho sob condição de instituição de programa de compliance:
Ato de Concentração 08012.002148/2008-17, Campo Limpo.

Fonte: Conjur

Falha no 'debugger' afeta 94% de todos os aparelhos Android da atualidade

Crédito: Google
Uma vulnerabilidade presente no “debugger” ou “depurador” do Android foi encontrada pela empresa de segurança Trend Micro. A falha permite que um app malicioso possa inserir um arquivo ELF (Executable and Linkable Format) no dispositivo para forçar a parada do depurador. Com isso, o app conseguiria acesso ao registro e à memória do sistema.
Somente com esse acesso, não seria possível aplicar qualquer golpe ou realizar qualquer ataque que realmente prejudicasse a vítima. Contudo, coletando esses registros, um hacker mal-intencionado poderia sobrepujar a proteção ASLR (address space layout randomization) do Android e, então, rodar algum código malicioso no aparelho para as mais variadas finalidades.
A Trend Micro avisou a Google sobre essa falha, e o Android M já tem uma correção que resolve o problema de segurança. Contudo, como essa brecha foi considerada de “baixa periculosidade” — uma vez o usuário precisa instalar manualmente um app malicioso e bastante complexo em seu dispositivo —, a empresa não tem prazos para enviar uma atualização para as versões anteriores (4.x e 5.x) atualmente afetadas.
Dessa maneira, somente aparelhos que forem atualizados para o Android M, que deve ser lançado em outubro ou novembro, estarão protegidos. A Trend Micro estima que 94% de todos os Androids em atividade atualmente estejam em perigo, sendo que 37,4% estão com o Jelly Bean, 39,2% com o KitKat e 12,4% com o Lollipop e 5,1% com o ICS.

Fonte: TecMundo

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Pure Storage lança plataforma de gerenciamento e suporte de armazenamento baseada em nuvem

Crédito: Pure Storage
As soluções de gerenciamento baseadas em nuvem são a onda do futuro, devido à sua facilidade de uso e flexibilidade, e agora a Pure Storage entra com força nesse espaço que liberta os clientes dos modelos legados de gerenciamento

25 de junho de 2015 – A Pure Storage, fornecedor independente líder de matrizes de estado sólido, lança o Pure1, plataforma única e simplificada para gerenciamento e suporte de armazenamento baseada em nuvem que melhora a produtividade, ao proporcionar à equipe de TI liberdade para monitorar o armazenamento em qualquer lugar do mundo. O Pure1 reúne os anteriormente fragmentados processos de gerenciamento e suporte em uma experiência baseada em nuvem, permitindo que clientes, parceiros e a equipe da Pure trabalhem juntos para uma coordenação ininterrupta e suporte ultra proativo.

“O gerenciamento de armazenamento é um componente chave para arquitetar uma estratégia efetiva de implementação do flash”, disse Eric Burgener, diretor de pesquisa da IDC. “As soluções de gerenciamento baseadas em nuvem são a onda do futuro, devido à sua facilidade de uso e flexibilidade, e agora a Pure Storage entra com força nesse espaço que liberta os clientes dos modelos legados de gerenciamento”.

O Pure1 é constituído de quatro elementos: Gerenciamento, Suporte, Conexão e Colaboração. Quando o FlashArray e o Purity são utilizados em combinação com o recém-lançado modelo Evergreen de armazenamento da Pure, a experiência do cliente é reinventada pela simplicidade.

Pure1 Manage: simplicidade em qualquer navegador da web
Com o Pure1 Manage, a produtividade móvel se torna uma realidade, porque a equipe de TI não está mais amarrada a mesas de escritório ou laptops para monitorar o armazenamento. Os clientes têm à mão as informações necessárias para solucionar problemas potenciais de aplicativos, devolvendo-lhes o tempo valioso para aplicar em projetos mais estratégicos.

“O futuro do gerenciamento da infraestrutura do data center está na nuvem, e estamos investindo no Pure1 para liderar esta mudança, dando continuidade ao nosso histórico de inovação em armazenamento corporativo, trazendo para a era da nuvem o suporte ao cliente, o gerenciamento de múltiplas matrizes e a colaboração de parceiros”, disse Matt Kixmoeller, vice-presidente de Produtos da Pure Storage.

Pure1 Support: nós o chamaremos se ocorrer um problema
O Pure1 Support combina tecnologia inovadora e automação na nuvem com engenheiros altamente qualificados, para oferecer uma experiência proativa de suporte. Usando a automação para monitorar as matrizes dos clientes, o Pure1 Support detecta potenciais problemas e alerta os clientes de forma proativa – 83% dos casos são abertos proativamente pelo Pure1, e a Pure inicia o contato em 58% das vezes. Quando o cliente tem um problema, ele pode ser rapidamente identificado e toda a base instalada é analisada, para que outros clientes potencialmente em risco sejam identificados e notificados. Muitos dos problemas identificados pelo Pure1 Support podem ser resolvidos antes que afetem o ambiente geral, e a capacidade do RemoteAssist permite que o pessoal de suporte da Pure, com a aprovação do cliente, acesse os FlashArrays e execute tarefas de resolução e manutenção de rotina.
Pure1 Connect: integração e automação expansível pré-instaladas
O Pure1 Connect ajuda os clientes a integrar seus FlashArrays da Pure Storage com software e hardwares existentes em seus data centers. Os clientes podem acessar um crescente ecossistema de conectores de aplicativos, como o gerenciamento completo de FlashArrays com o VMware vSphere, vRealize Operations Manager e o Site Recovery Manager, um driver OpenStack Cinder pré-integrado. O Pure1 Connect inclui API REST de última geração, que garante aos clientes o poder de automatizar o gerenciamento de FlashArrays para ambientes em nuvem. O desenvolvimento de fluxos de trabalho personalizados pode ser acelerado com kits de ferramentas de automação que incluem scripts básicos e “commandlets” do PowerShell.

Pure1 Collaborate: fomentando uma comunidade
O site Pure1 Collaborate Community fornece recursos e fóruns de discussão para construir conexões entre clientes, tecnologia, parceiros e funcionários da Pure Storage, para o compartilhamento de informações e do ecossistema da Pure Storage. Conectores de aplicativos, scripts de automação e as melhores práticas são muitas vezes desenvolvidos por membros da comunidade e compartilhados com o grupo.
O Pure1 Manage, Connect e Collaborate já estão disponíveis e incluídos sem qualquer custo adicional na compra de um FlashArray, através de um contrato vigente de manutenção e suporte. O Pure1 Support está disponível em dois níveis de serviços de manutenção e suporte, o Pure1 Support Advanced e o Pure1 Support Premium, com suporte 24x7 global com SLAs variadas para substituição de hardware no local.
Sobre a Pure Storage
A Pure Storage, fornecedora independente líder no mercado de matrizes de armazenamento em estado sólido, permite a ampla implantação de memória flash em data centers. Suas matrizes corporativas 100% flash proporcionam significativos ganhos de desempenho e eficiência com relação ao disco mecânico, a um preço mais baixo por gigabyte armazenado. Os FlashArrays da Pure são ideais para aplicações de intenso desempenho, incluindo virtualização e consolidação de servidores, VDI, banco de dados OLTP, análises em tempo real e computação em nuvem. 

Fonte: Maxpress net

OneDrive: as 20 melhores dicas para usar o serviço de nuvem da Microsoft

Crédito: Microsoft
OneDrive, serviço de armazenamento na nuvem da Microsoft, conta com uma enorme diversidade de recursos para facilitar a organização de documentos online - o suficiente para confundir usuários menos experientes. Caso você não esteja acostumado a utilizar o OneDrive, veja 20 dicas super fáceis.

A nuvem da Microsoft oferece inicialmente 15 GB de armazenamento gratuito. Mas, felizmente, esse espaço pode ser aumentado. Convidar amigos para usar o OneDrive rende 500 MB de espaço cada, até o limite de 5 GB. Já ativar o recurso "backup de câmera" no aplicativo do OneDrive para Windows Phone,iOS ou Android, duplica o valor de armazenamento inicial, dando mais 15 GB gratuitos. 
Quem é assinante do Microsoft Office 365 terá direito a armazenamento ilimitado no OneDrive. Isso ainda não foi implementado, mas a Microsoft afirma que acontecerá e breve. Não é preciso fazer nada, a funcionalidade aparecerá para os clientes quando for liberada na sua conta Microsoft.
2. Use IFTTT para automatizar tarefas no OneDrive
IFTTT é uma plataforma que permite automatizar tarefas em uma série de aplicações, incluindo o OneDrive. Usando algumas das receitas você pode salvar na nuvem todas as fotos em que foi marcado no Facebook instantaneamente (ifttt.com/recipes/62844), por exemplo. Também é possível guardar as faixas favoritadas do SoundCloud (ifttt.com/recipes/152732), fazer backup de fotos do Instagram(ifttt.com/recipes/62827) e assim por diante. Veja outras opções de receitas (ifttt.com/onedrive).
3. Use o controle de versão
Assim como o Word possui o “Track changes”, o OneDrive conta com a ferramenta de controle de versão. Elas têm a mesma finalidade: saber quais edições foram feitas em um documento compartilhado e por quem. A nuvem da Microsoft guarda até 25 versões de um mesmo arquivo.
4. Selecione as pastas que deverão ser sincronizadas
Você não precisa sincronizar todos os diretórios dos dispositivos onde usa o OneDrive. Escolher apenas algumas pastas pode economizar bastante espaço no seu smartphone ou tablet. Para isso, entre no app móvel, vá até as preferências e desmarque os locais que julgar não precisar de sincronização.
5. Compartilhe arquivos e pastas
O compartilhamento de arquivos e pastas é uma das grandes vantagens de se trabalhar na nuvem. No OneDrive fazer isso é bem simples. Basta selecionar o conteúdo desejado e clicar no botão “Compartilhar”, no topo da página. Você pode inserir quantos endereços de e-mail desejar e ainda adicionar uma descrição rápida antes de enviar o convite.
6. Salve anexos do Outlook
No início do ano, a Microsoft lançou o recurso para salvar anexos do Outlook.com direto na nuvem, o que evita perder tempo usando o disco rígido como intermediário no processo. Para isso, basta abrir o e-mail com arquivo e clicar no link “Salvar no OneDrive”.
7. Pesquise texto dentro de fotos
A busca do OneDrive consegue vasculhar o que está escrito dentro dos arquivos, e isso vale não só para documentos como para imagens. Se você tem uma foto com texto, como por exemplo um screenshot, abra-a e clique no ícone de informação (o “i” dentro de um círculo). O texto registrado pela imagem é listado sob o título “Extraído”, podendo ser copiado e colado em outro local.
8. Crie widgets de pastas
O app para Android permite criar widgets na tela inicial para pastas específicas. O processo é simples: entre no menu de widgets na tela inicial, selecione o OneDrive e escolha a pasta. O ícone de atalho pode ser o de uma foto que ajude a identificar facilmente a pasta se for caso de fotos ou vídeos.
9. Incorpore apresentações em sites
Uma coisa bem útil do OneDrive é a capacidade de incluir uma apresentação de slides do PowerPoint em outros sites. Selecione o arquivo, clique nos três pontinhos localizados no topo da página na versão web e escolha “Inserir”. Na tela que será aberta, aperte o botão “Gerar” para que seja exibido o código HTML.
10. Restaure um arquivo excluído


11. Leia arquivos offlineUma ótima característica da nuvem da Microsoft é a capacidade de restaurar arquivos excluídos. Clique no menu a lixeira, localizado na barra à esquerda, selecionar os arquivos a ser recuperados e pressionar o botão “Restaurar”.

Para ler arquivos do OneDrive mesmo offline, primeiramente clique no ícone na bandeja do sistema e selecione “Configurações”. Depois marque a opção “Tornar todos os meus arquivos disponíveis mesmo quando este PC não estiver conectado à Internet”. Esta opção ocupa bastante espaço no disco rígido, por isso é recomendada apenas para quem tem boa capacidade de armazenamento.
12. OneDrive para Xbox
Há app do OneDrive disponível para o Xbox 360 e Xbox One, o que permite ver fotos e vídeos na televisão de forma bem simples. O serviço de nuvem recodifica o vídeo na hora em que está sendo carregado, fazendo com que qualquer formato seja executado sem problemas.
13. Use o aplicativo de senhas para fazer login
O OneDrive conta com um recurso chamado “aplicativo de senhas”, que permite fazer login nos serviços da Microsoft de uma só vez. Para ativá-lo, vá até as configurações, entre em “Segurança e Privacidade” e clique em “Criar Novo Aplicativo de Senhas”. A opção é útil caso tenha configurado a autenticação em duas etapas e não consiga digitar o código secundário. 
14. Defina senha no app móvel
O aplicativo móvel do OneDrive pode ser configurado de forma a requisitar uma senha adicional, para aumentar a segurança de seus arquivos. Vá em configurações, ative a opção “Requisitar código” e crie uma senha de quatro dígitos. Ao fazer isso, o código precisará ser informado sempre que acessar arquivos na nuvem a partir do app.
15. Crie pesquisas online
É possível criar questionários online com o OneDrive. No menu “Novo”, selecione “Pesquisa do Excel” para iniciar a elaboração das perguntas. Na janela em questão, digite o título da pesquisa, uma breve descrição sobre ela e insira as perguntas. Você pode definir que tipo de resposta prefere e quais são de preenchimento obrigatório.
16. Analise o status das fotos
Ao visualizar uma foto enviada para o OneDrive é possível consultar todos os dados Exchangeable image file format (Exif) da imagem. O serviço mostra informações como dispositivo a partir do qual foi feito o upload, data do registro e até o mapa de onde a fotografia foi tirada.
17. Acesse vários PCs
Você pode instalar o OneDrive para desktop em vários computadores Windows e acessar todos eles a partir da versão web, no menu PC. A busca de arquivos, no entanto, não está disponível para Windows 8.1.
18. Organize melhor suas fotos
É claro que você pode criar pastas de fotos no OneDrive, mas o serviço conta com uma seção especial para organizar esses arquivos. Ela se chama “Álbuns” e exibe as imagens de forma mais bonita, em tela em cheia quando selecionadas, além de oferecer miniaturas maiores. Para criar um álbum é preciso clicar no menu “Fotos”, na barra à esquerda, e então selecionar “Álbuns” no topo da página.
Diferentemente do Windows 8.1, o Mac possui recurso nativo de sincronização seletiva, que permite escolher pastas e arquivos para download ou upload. Para ativá-lo, clique no ícone do OneDrive na barrade menu, escolha “Preferências” e toque na aba “Escolher pastas”. Aí é só desmarcar os diretórios que não quer sincronizar.
20. Defina imagem de miniatura às pastas



Definir uma miniatura para as pastas facilita muito na organização visual. O primeiro passo para isso é entrar na pasta e carregar a imagem desejada. Depois clique com o botão direito do mouse sobre ela e selecione “Adicionar como capa”.

Fonte: TechTudo