Na Universidade do Norte do Texas (UNT), os serviços de informação compartilhados de Tecnologia da Informação criam e mantém a estrutura de todo o sistema que fornece serviços aos alunos, professores e administração. Isso acontece dos e-mails internos ao acesso aos estacionamentos. Nossos quatro campi pela cidade requerem recursos de armazenamento e computação para seu funcionamento.
Antes de começarmos a nossa mudança para a nuvem, cada campus tinha os seus próprios recursos de armazenamento e computação, utilizando uma infraestrutura de armazenamento tradicional de sistemas em blocos. Eles não eram escaláveis. Quando era preciso eles apenas se multiplicavam. E com o tempo as configurações para cada campi se expandiu em direções diferentes, em momentos diferentes com sistemas diferentes.
A pressão sofrida pela minha equipe de operações foi significativa. Frequentemente um dos campus atingia seu potencial máximo armazenamento, enquanto outro ainda tinha espaço de em sua capacidade. Não conseguíamos aproveitar essa envergadura sem uso entre os silos dos campi. Processos de gerenciamento de dados - como a hierarquização das informações, tiveram de que ser feito manualmente: aplicativo por aplicativo, e muitas vezes: tarefa por tarefa.
Começamos a pesquisar soluções na nuvem híbrida, incluindo a VMAX3 da EMC. Queríamos fazer a transição de armazenamento Infraestrutura de rede existente com serviços de armazenamento, redes e telefonia, para um serviço de próxima geração, numa infraestrutura de nuvem híbrida centralizada e consolidada.
O VMAX3 nos levou então para as nuvens
Sabíamos que nossos pedidos eram muito maiores do que a maioria dos fornecedores de armazenamento poderia entregar. Das empresas que foram consideradas apenas a EMC - com a sua Federação Híbrida na Nuvem – tinha um portfólio de produtos, com VMAX3 no núcleo, e a visão que iria nos levar até a linha de chegada.
Muito do tempo de minha equipe foi dedicada suavizar problemas de desempenho em torno de classificação de hierarquias. VMAX3 foi a única solução que forneceu hierarquização totalmente automática – trazendo atribuição de níveis de armazenamento em qualquer momento, com base na carga de trabalho de um aplicativo. Com VMAX3, a hierarquização (conhecida também como tiering) tornou-se algo que não tivemos mais que pensar.
VMAX3 solid-state drive melhora o desempenho das aplicações reduzindo drasticamente sua latência. Aqui também, a auto-hierarquização entra em jogo, o passo em que o VMAX3 identifica quais dados exigem alta velocidade de armazenamento em cache, e automaticamente (e dinamicamente) os move do aplicativo para o SSD.
Tudo isto resultou em uma matriz de armazenamento continuamente disponível com uma melhoria de desempenho de 80% de base de dados central de I/O. Muito disso se deve à Memória Virtual Dinâmica da EMC, que aloca núcleos e cache dinamicamente para atender as demandas em Oracle, Blackboard, PeopleSoft e outras aplicações de desempenho.
O portfólio de produtos EMC oferece melhorias muito além do desempenho de I/O. O nosso Data Center primário usa o VMAX; nosso centro secundário usa VNX. EMC VPLEX os une numa infraestrutura continua. O armazenamento está distribuído em ambos os centros de dados e são apresentadas de forma transparente para as nossas aplicações. EMC RecoverPoint e Data Domain Boost melhora o desempenho, eficiência de proteção de nosso backup e de arquitetura DR. Com eles, conseguimos replicar eficientemente e desduplicar mais rapidamente ainda, estabelecendo um fluxo de trabalho de recuperação altamente produtivo.
Com a EMC, aumentamos drasticamente nosso desempenho e eliminamos a administração em TI. Nós agora temos um catálogo de expansão de 60 serviços que nossos clientes solicitam diretamente pelo site no portal de autosserviços. E a tecnologia da EMC é a base para o nosso movimento estratégico e para nossa migração para a nuvem híbrida.
* Rama Dhuwaraha é CTO na University of North Texas System
Fonte: Decision Report
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