Segundo ele, a estratégia adotada pelo Brasil para a implantação de uma nuvem acadêmica irá diminuir a fragilidade das universidades e outras instituições de pesquisa diante da necessidade de armazenar e processar grande quantidade de dados.
“Muitas instituições não têm data centers, então a infraestrutura de armazenamento federada é muito útil para elas”, avalia no evento promovido pelo projeto EU Brazil Cloud Connect e financiado pelo Programa de Cooperação Brasil-União Europeia na área de tecnologias da informação e da comunicação (TICs).
O evento também deu detalhes dos cinco projetos selecionados pela 3ª Chamada Coordenada BR-UE em TIC, realizada no primeiro semestre de 2015, com temas em Computação em Nuvem e Plataformas Experimentais.
Um deles é o EUBra-Big Sea, com previsão de início em janeiro, que desenvolverá aplicações na nuvem para análise de big data em sociedades massivamente conectadas. O projeto será realizado em conjunto com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e avaliará casos de uso típicos das cidades inteligentes.
Outro projeto, na área de Plataformas Experimentais, que terá a coordenação dividida entre Brasil e Europa é o Futebol, com início previsto para março de 2016. O objetivo é construir um ambiente de experimentação para explorar a integração entre redes ópticas e redes sem fio.
Segundo o pesquisador Cristiano Both, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o projeto pode contribuir para aplicações inovadoras em network functions virtualization (NFV), redes definidas por software (SDN), internet das coisas e redes sem fio heterogêneas, além de preencher lacunas em internet do futuro.
*Com informações do Ministério da Comunicação, Tecnologia e Inovação
Fonte: BitMag
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